segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O Médico Alemão no Estadão

Saiu uma entrevista com Lucía Puenzo, autora e diretora da obra que a Gryphus Editora lançou em julho e que está em cartaz em alguns cinemas do Brasil! Confiram:


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Primaverinha dos Livros

Ainda é inverno, mas já tem Primaverinha dos Livros este fim de semana!
A Gryphus Editora estará presente com diversos títulos para crianças.
Vem com a gente!





quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Fotos do Lançamento: O som dos acordes — Lulu Martin

Hoje tivemos o do livro O som dos acordes, estudo feito pelo pianista carioca Lulu Martin.  A noite de autógrafos foi na Livraria Argumento - Leblon, e contou com a presença de vários amigos e admiradores, com direito à música ao vivo.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Lançamento semana que vem: O som dos acordes, de Lulu Martin

Semana que vem na Livraria Argumento! Lançamento de uma obra valiosa para o estudo do jazz. Haverá apresentação ao vivo do autor! Esperamos vocês

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Gryphus no Jornal O Dia


Saiu ontem no Jornal O Dia: publicação sobre "Didi — O gênio da folha-seca"  e "Nilton Santos  — Minha bola, minha vida", dois dos lançamentos do mês de Junho da Gryphus Editora!



segunda-feira, 16 de junho de 2014

'Branquinho, O Dognauta' na Nova Zelândia!


Depois de exatamente 3 anos e 2 dias de lançamento aqui no Brasil, é com grande alegria que comunicamos a chegada do nosso querido "Branquinho, O Dognauta" às terras neozelandesas!














Quando a primeira edição foi escrita, em 1982, o Diego tinha apenas 7 anos, o que na época lhe rendeu o título Guiness de autor mais jovem do Brasil.

O Branquinho veio de Plutão numa nave espacial, com as orelhas no lugar dos olhos, os olhos atrás da cabeça, o rabo do lado do corpo e ainda andava pra lá e pra cá em pé, usando um capacete.

Imaginem só que bicho mais maluco!

34 anos depois e agora o Branquinho ganhou uma editora na Nova Zelândia, a Oratia Media. E, claro, um nome em inglês: Snowy! Um grande viva à propagação da imaginação pelo tempo e espaço!

domingo, 20 de abril de 2014

Entrevista com Maicon Tenfen



Lançamos o misterioso e tenso Canil para cachorro louco em março. Maicon Tenfen, autor de nos cedeu uma breve entrevista! Confiram:



1. A figura do professor Genésio Campanelli é de um homem que representa, de alguma maneira, o papel do pai de família, provedor, casamento monogâmico e as pulsões sexuais secretas, não realizadas dentro deste sistema. Gostaria que o senhor comentasse um pouco o processo de construção da personagem, onde e com quem se inspirou. 

Bem, pra começar vamos deixar de lado o "senhor", embora seja provável que MaiconTenfen, o personagem, gostaria de ser tratado nesse tom de "respeito é bom e eu gosto"! Escrevi Canil para cachorro louco em 2006. Naquele tempo, convivi bastante com um colega de trabalho mais velho que me trouxe grande inspiração. Até hoje ele não sabe que serviu de modelo para Genésio Campanelli. Pelo que sei, nunca teve problemas com aventuras sexuais. Também não sei se sua vida familiar é tão monótona e decepcionante como a do Prof. Genésio, mas o fato é que, quando comecei a imaginar o personagem, era a imagem dele que vinha à minha mente. O mais engraçado é que, outro dia, logo depois que o livro saiu, eu estava conversando com minha fonte de inspiração na cantina quando um aluno, um dos primeiros que leu a história, se aproximou e perguntou na lata: é ele o prof. Genésio? Desconversei como pude, mas acho que ainda consegui manter o segredo. Não é fácil ser escritor. Diga a um colega que o retratou numa obra de ficção como um canalha e tudo estará tranquilo. Mas diga que o retratou como uma pessoa infeliz... Você terá um inimigo eterno.

2. Algo bastante intrigante é a inserção de uma personagem chave, que ganhou seu nome e sobrenome. O ex-aluno e professor Maicon Tenfen é essencial para o desfecho da trama. A construção psicológica é descrita como um homem que foi alvo de conflitos e ataques no ambiente acadêmico, supostamente internado 2 vezes em clínica psiquiátrica. Mais que isso, age de maneira fria e calculista para ajudar o professor Campanelli. Você pode comentar o porquê dessa personagem, tão densa, ter ganhado seu nome e sobrenome? 

Sempre quis escrever uma história sobre chantagem sexual. O tema é batido, mas muito intrigante. Faltava encontrar uma forma de levar a  história adiante de um jeito diferente. Quando entendi que Maicon apareceria para ajudar o professor, peguei a caneta e comecei a escrever. Na universidade onde trabalho, sempre fui tratado com grande consideração. Ainda que tenha visto dois ou três comportamentos deploráveis, e ainda que tenha sido vítima de uma perseguição subterrânea durante o meu estágio probatório, não há dúvida de que meus colegas sejam excelentes pessoas. Por isso ninguém entendeu tanto "rancor". O mínimo que posso dizer é que se trata de uma obra de ficção. O Maicon que assina o texto pouco tem a ver com o Maicon que figura na trama, embora seja verdade que eu tenha passado duas vezes por uma clínica psiquiátrica. Entretanto, diferentemente do que dei a entender no texto, não fui amarrado e arrastado para lá. Me apresentei por livre e espontânea vontade. Quanto a ser frio e calculista, estou até hoje me perguntando se não seria um sonho que acalento secretamente. O próprio Genésio Campanellli não gostaria de ser assim? Será que o Maicon escritor sente inveja do Maicon personagem? São perguntas para as quais não tenho resposta, simplesmente porque a realidade tende a ser mais caótica que a ficção.


* outra entrevista: [http://homoliteratus.com/canil-para-cachorro-louco-um-livro-duplamente-insano-de-maicon-tenfen/]

segunda-feira, 31 de março de 2014

Lançamento: Na bateria da escola de samba - Leandro Braga

Um inventário ilustrado dos instrumentos que compõem as grandes orquestras de samba, o ritmo que pulsa em nosso país continental e mundo afora: Na bateria da escola de samba, escrito por Leandro Braga e ilustrado por Axel Sande ganhou dois lançamentos! Um aconteceu na Livraria Cultura do Rio de Janeiro, dia 27 de feveiro e o outro foi no dia 29 de março, no Centro Municipal de Referência da Música Carioca. Vejam as fotos a seguir: