A intertextualidade está presente em tudo aquilo que criamos ou fazemos, conscientemente ou não. Esse vídeo prova isso com perfeição, estudando o caso de Kill Bill, de Quentin Tarantino, e apontando algumas das possíveis fontes de inspiração para a confecção do filme. Incrível é assistir e pensar que os filmes citados como influenciadores deste longa também foram influenciados por uma porção de outras produções (sejam do cinema, das outras artes, ou de qualquer outra esfera). Vale a reflexão.
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